quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Quando o poder delira...


Quidquid delirant reges, plactuntur Achivi

Não estará o "poder" a delirar quando - apesar da "guerra do défice" - é capaz de mobilizar meios para o proselitismo pró-aborto em regiões menos permeáveis ao seu desvario ideológico...
... mas se demite de cumprir o mais básico da sua natural missão - garantir o acesso universal ao serviço nacional de saúde, inscrito na Constituição?

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Eis, em suma, o que este governo se prepara para fazer em Paredes:

- desiste de satisfazer os pedidos de médico de família da população (esta,por sua vez, começa a desistir de os apresentar sequer...)

- mas insiste em "evangelizar" esta região para o "admirável(?) mundo novo" do aborto a pedido, facilitando o acesso com uma dispendiosa "via verde" para quem, no primeiro meio ano, se revelou mais refractário à "cultura da morte"


O poder em Portugal ensandeceu.
O "Rei" vai nu.
O poder está nu.

Resistir ou morrer!

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